Through Me (The Flood)

Hozier

Through Me (The Flood)

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Picture a man
Seen like a speck out from this shore
Swimming out beyond the breakers
Like he's done his life before
He feels a coming of the squall
Will drag him out a greater length
But knows his strength, and tries to gather it

And he swims on
Turning back to shore again
Above the outer atmosphere
Of a world he's never seen
And looking down to his new home
He feels the rising of a wave and knows at once
He will not weather it

Like that man
I lookеd down into the depths when I mеt you
I couldn't measure it

Any time I'd struggled on
Against the course out on my own
Every time, I'd burn through the world, I'd see
That the world, it burns through me
But when I'd (I) let go (I'd let go)
My struggling form (my struggling form)
My willing soul (I'd see)
Every time (each time)
I'd flow through the world, I'd see
That the world (the world)
It flows through me (it flows through me)
That the world, it flows through me

Picture a grave
Picture six feet freshly dug
The sharp temporary walls
At the long-term cliff edge of the world
Light and air find some new deepness there
And usher down the sky
Where one stands by
And tries to make sense of it

Try measure loss
Measure the silence of a house
The unheard footsteps at the doorway
The unemployment of the mouth
The waking up, having forgotten
And remembering again the full extent
Of what forever is

With each grave
I think of loss and I can only think of you
I couldn't measure it

Any time I've struggled on (struggled on)
Against the course (against the course)
Out on my own (I'd see)
Every time (each time)
I'd burn through the world, I'd see
That the world (the world)
It burns through me (burns through me)
But when I'd (I) let go (I'd let go)
My struggling form (my struggling form)
My willing soul (I'd see)
Every time (each time)
I'd flow through the world, I'd see
That the world (the world)
It flows through me (it flows through me)
That the world, it floods through me

Imagine um homem
Visto como um pontinho desta costa
Nadando além das ondas
Como se tivesse concluído sua vida antes
Ele sente a vinda da tempestade
Que o arrastará para mais longe
Mas sabe de sua força, e tenta recuperá-la

E ele nada além
Voltando para a praia novamente
Acima da atmosfera externa
De um mundo que ele nunca viu
E olhando para baixo para seu novo lar
Ele sente o surgimento de uma onda e sabe imediatamente
Que ele não resistirá

Como aquele homem
Eu olhei para as profundezas quando te conheci
Eu não seria capaz de medir

Toda vez que eu lutei
Contra o curso sozinho
Todas as vezes que eu queimei através do mundo, eu percebi
Que o mundo queima através de mim
Mas quando eu (eu) me desprendia (me desprendia)
Do meu corpo sofredor (meu corpo sofredor)
Da minha alma disposta (eu percebia)
Toda as vezes (cada vez)
Que eu fluía através do mundo, eu percebia
Que o mundo (o mundo)
Flui através de mim (ele flui através de mim)
Que o mundo flui através de mim

Imagine uma sepultura
Imagine um metro e oitenta recém-cavado
As afiadas paredes temporárias
Na borda do penhasco de longo prazo do mundo
A luz e o ar encontram uma nova profundidade lá
E fazem o céu descer
Onde alguém fica parado
E tenta dar sentido a isso

Tente medir a perda
Medir o silêncio de uma casa
Os passos inaudíveis na porta
O desemprego da boca
O acordar, tendo esquecido
E o lembrar novamente de toda a extensão
Do que o para sempre significa

A cada sepultura
Penso na perda e só consigo pensar em você
Eu não seria capaz de medir

Sempre que eu lutei (lutei)
Contra o curso (contra o curso)
Por conta própria (eu veria)
Toda as vezes (cada vez)
Que eu queimei através do mundo, eu percebi
Que o mundo (o mundo)
Queima através de mim (queima através de mim)
Mas quando eu (eu) me desprendia (me desprendia)
Do meu corpo sofredor (meu corpo sofredor)
Da minha alma disposta (eu percebia)
Toda as vezes (cada vez)
Que eu fluía através do mundo, eu percebia
Que o mundo (o mundo)
Flui através de mim (ele flui através de mim)
Que o mundo, inunda através de mim