Bastard Landlord

The Pogues

Bastard Landlord

Oh lord won't you tell me I'm sure I don't know
Who makes the plans that change our lives so
From a place in the country so peaceful and calm
We moved up to London as the bombs fell around
To a house by the river where the rent it was cheap
The landlord he told us: Its yours to keep
For regular payment week after week
You'll always have a roof under which you can sleep

The years past by, the war came to an end
We lived out our lives did nothing to offend
But the landlord's conditions yearly they grew
With the size of his gut and his housing values
He'd kneel on a Sunday and pray to the lord
For the deals of love his world cannot afford
When the bastard he came round to put up our rent
We swallowed our pride and we smiled our best

Bricks and mortar, kingdom of stone
Where do you go when you're all alone
They'll carve your name where you lie
And I for one no tears will cry

Greed knows no boundaries, greed doesn't feel
I'm damned if I'll die for a profiting deal
The woman next door she just passed away
'Cause the rent got so high that she just couldn't pay
And there in the bed she closed up her eyes
The last time she gazed on this world of lies
With nowhere to go and nothing to say
She went to the next world and the bastard he smiled

Bricks and mortar, kingdom of stone
Where do you go when you're all alone
They'll carve your name where you lie
And I for one no tears will cry

Oh lord won't you tell me I'm sure I don't know
What makes some people so callous and cold
I've lived in this house for forty-four years
My children were born here, its here I'll grow old
A curse on you, bastard landlord be damned
Who needs one more house like a beach needs more sand
I'll stay here till I'm done only nobody knows
How God can let one man treat others so

Oh senhor, você não vai me dizer o que tenho certeza que não sei
Quem faz os planos que mudam nossas vidas assim
De um lugar no país tão pacífico e calmo
Mudamos para londres quando as bombas caíram
Para uma casa perto do rio onde o aluguel era barato
O senhorio nos disse: É seu para mantê-lo
Por um pagamento regular semana após semana
Você sempre terá um teto sob o qual poderá dormir

Nos anos passados, a guerra chegou ao fim
Nós vivemos nossas vidas não fizemos nada para ofender
Mas as condições do senhorio cresceram anualmente
Com o tamanho de seu intestino e seus valores habitacionais
Ele se ajoelharia em um domingo e oraria ao senhor
Para os negócios de amor que seu mundo não pode pagar
Quando o bastardo apareceu para pegar o nosso aluguel
Engolimos nosso orgulho e sorrimos o nosso melhor

Tijolos e argamassa, reino de pedra
Aonde você vai quando está sozinho
Eles vão esculpir seu nome onde você mente
E eu, pelo menos, nenhuma lágrima vou chorar

A ganância não conhece limites, a ganância não sente
Estou condenado se vou morrer por um negócio lucrativo
A mulher da porta ao lado ela acabou de falecer
Porque o aluguel ficou tão alto que ela simplesmente não conseguia pagar
E ali na cama ela fechou os olhos
A última vez que ela olhou para este mundo de mentiras
Sem nenhum lugar para ir e nada a dizer
Ela foi para o outro mundo e o bastardo sorriu

Tijolos e argamassa, reino de pedra
Aonde você vai quando está sozinho
Eles vão esculpir seu nome onde você mente
E eu, pelo menos, nenhuma lágrima vou chorar

Oh senhor, você não vai me dizer o que tenho certeza que não sei
O que torna algumas pessoas tão insensíveis e frias
Moro nesta casa há quarenta e quatro anos
Meus filhos nasceram aqui, é aqui que vou envelhecer
Uma maldição sobre você, senhorio bastardo que se dane
Quem precisa de mais uma casa como uma praia precisa de mais areia
Vou ficar aqui até terminar só ninguém sabe
Como Deus pode permitir que um homem trate os outros assim